quinta-feira, 23 de junho de 2011

Já que cá estou...





Nossa, tinha me esquecido como é estranha a sensação de encarar uma folha em branco, até fiquei constrangido quando olhei o espaço de postagem sem nenhum caractere escrito.

Normalmente meus posts simplesmente brotam, mas esse eu tive que forçar um pouco pra pegar no pique e começar a escrever.

Mas de qualquer jeito, vamos parar de encheção de linguiça...

Sim, sei muito bem que desapareci e peço desculpa a quem quer que tenha sentido falta do blog.

Quer dizer, tenho minhas dúvidas que alguém leia este blog regularmente, mas sempre é bom pensar que pessoas assim existem e que apenas não comentam por timidez ou por não ter o que dizer...

...

Mas acho muito mais provável que eu esteja falando com as paredes...

Enfim, já que cá estou postando é muito bom que eu divulgue o Nerdical Lipcke Science, antigo Cultura Pop in Nerd que voltou com todo gás (ou não) depois de um longo Hiatus.

Como bom invejoso que eu sou, vou fazer como ele pois o gesto me inspirou (mentira, o que me inspirou foi saber que todos para quem eu passo o endereço do meu blog acabam caindo num blog que parece ter sido criado apenas para manter o endereço indisponível) e assim que eu arranjar um bom nome e um endereço disponível o blog vai se mudar daqui.

Qual deveria ser o novo nome do blog? 

domingo, 12 de junho de 2011

Você sabe que é quase impossível ficarmos juntos...

- Sim, eu sei. E não é isso que eu desejo.
- E o que você deseja então?
- Estar ao seu lado...

O Lenhador e a Raposa


Um lenhador acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto não era um animal confiável, e quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho!”

Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou em casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou um machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço uma cobra morta.





O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos...